Sobre montanhas e passos
Lá, onde os pés, o começo.
De novo o olhar na parede. Nunca consegue o lado de lá - ou simplesmente não chega. Bate e volta, bate e volta - por todos os lados.
Acho que preciso de férias. Ou de árvores. Ou montanhas. Sem muros. Sem paredes. Ou relógios. Onde não o começo nem o fim. Onde apenas: olhar.
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