segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Tal vez


Vai verdade, voa. Eu vou ficar e ausentar-me no suspenso. Leva-me o que é, deixa-me em reticências. Sem ti e só, essências. Espaços-espasmos do que, de quem: talvez, eu.

Não tenho medo. Leve-me, mas deixe-me feixe, vazios-arrepios, miragens do que eu, talvez.

Sou onde não estou, o que não restou, o que não se achou. O que?

Entre, por favor! A porta está aberta. Aqui há pedaços, Estou aos meios, espaços. Tal eu, uma vez.

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