Você tem sede de quê?
Inventariar o infinito à procura de pressupostos equilibristas. O rosto polido de sensibilidades, oco como pergaminhos ao vento. O olhar enferrujado, rouca órbita recuada em seu querer deslizante. Querer: um quase. A lógica do bocejo é a inércia de um detalhe.
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