De manhã, por cima das nuvens, a visão de toda a viagem. Eis o porque de tudo, o valer dos pés, o esquecer-se de todo o resto. Aqui, é como se deus. Assim, o então, o entorno.
Passei longos minutos a respirar a paisagem, ouvir o vento, espalhar-me pelo silêncio infinito do mundo. Eu, em pedaços, em espaços.
É no topo de tudo, no fim da caminhada, que olhamos para trás e nos fundimos com a paisagem. Agora, parte de mim.
Alguns minutos em quieto olhar. Eis o fim, o objeto único. Guardo a paisagem em memória, em história.
É aqui por onde o vento. Enquanto o vento. Até o vento.
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